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Sã Doutrina Escatológica

Depois  destas coisas, vi, e eis grande multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestidos de vestiduras brancas, com palmas nas mãos: e clamavam em grande voz, dizendo: Ao nosso Deus que se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação. Todos os anjos estavam em pé rodeando o trono, os anciões e os quatro seres viventes, e, ante o trono se  prostaram sobre seus rostos e adoraram a Deus, dizendo: Amem. O louvor, e a glória, e a sabedoria, e as ações de graça, e a honra, e o poder, e a força sejam ao nosso Deus pelos séculos dos séculos.  Amem. Um dos anciões tomou a palavra, dizendo: estes, que se vestem de vestiduras brancas, quem são e donde vieram? Respondi-lhe: Meu Senhor, tu o sabes. Ele, então, me disse: São estes que vêm da grande tribulação: lavaram suas vestiduras, e alvejaram no sangue do Cordeiro, razão porque se acham diante do trono de Deus e o servem de dia e de noite no seu santuário: e aquele que se assenta no trono estenderá sobre eles o seu tabernáculo. Jamais terão fome, nunca mais terão sede, não cairá sobre eles o sol, nem ardor algum, pois  o Cordeiro  que se encontra no meio do trono os apascentará e os guiará para as fontes da água da vida. E Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima.(Ap. 7:9-17).
 
Se bem que temos aqui diante de nós um parênteses entre o sexto e o sétimo selo, ele faz parte do sexto selo. Pois o sexto selo tinha como resultado  três visões:
 
1-      Catástrofe cósmica, que enchem os homens de perplexidade, medo e terror: o sol fica negro como saco de crina, a lua fica como sangue e a terra é abalada por um enorme terremoto, (Ap. 6:5-17).
2-      Em meio a esse juízo é incluída uma pausa por causa dos cento e quarenta e quatro mil de  Israel, que ainda têm que ser selados.
3-      A grande multidão vestida de vestiduras brancas e com palmas nas mãos.
 
As primeiras duas  visões  referem-se, portanto, à terra e a pessoas com carne e sangue. A terceira refere-se ao céu e aos homens glorificados que estão lá. Mesmo assim o conteúdo  dessa visão faz parte das duas outras, pois o grande e terrível dia do Senhor não é um dia comum de vinte e quatro horas. Todos os selos e outros acontecimentos neles contidos, fazem parte deste dia, mas cada um desses acontecimentos representa um período de meses ou até anos.
 
O que o apóstolo João vê agora no céu é maravilhoso: Depois dessas cousas vi, e eis grande multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro  , vestidos de vestiduras brancas, com palmas nas mãos: e clamavam em grande voz, dizendo: Ao nosso Deus que se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação(vv9-10).Vemos aqui o resultado do maior despertamento de todos os tempos. Trata-se, por assim dizer,  de uma continuação do capítulo 4, onde João vê o trono de Deus e do Cordeiro e os quatro seres viventes com os vinte e quatro anciões assentados nos tronos . E  agora essa multidão bem-aventurada é acrescida com os inumeráveis dentre todas  as nações. Eles estão vestidos com vestiduras branca e acenam com suas palma de vitória. Eles louvam a Deus e ao Cordeiro com grande voz; e clamavam em grande voz, dizendo; Ao nosso  Deus que se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação (v10). Então vem a reação: Todos os anjos estavam de pé rodeando o trono, os anciões e os quatro seres viventes, e, ante o trono se prostaram sobre os seus rostos e adoraram a Deus, dizendo:Amém. O louvor, e a glória e a honra, e o poder, e a força sejam ao nosso Deus pelos século dos século. Amém (vv11-12). O louvor da multidão inumerável causa um novo louvor; ele produz uma reação em cadeia. Se nosso louvor é em grande voz, Isto é, claro   e verdadeiro, ele produzirá novo louvor. O homem que entrou na sala das bodas sem vestes nupciais e ao qual o rei perguntou: Amigo, como entraste aqui sem veste nupcial?, não expressou louvor. Dele está escrito: E ele emudeceu (Mt 22:12). O louvor de Deus emudeceu hoje com muitos.
 
A maravilhosa cena que João vê agora, parece facilmente compreensível. Relata-se muitos detalhes sobre origem e caráter dessa  grande multidão, de modo que não parece haver dificuldades para explicação. Mas sim! O claro louvor dessa multidão exige uma profunda análise. Um do anciões pergunta:  Estes, que se vestem de vestiduras brancas, quem são e donde vieram?(.13). se bem que sabe a verdade, ele quer ensinar a João e colocá-lo à prova. Essa pergunta não é feita com relação aos cento e quarenta quatro de Israel, pois ai o caso está claro: também não em relação aos anjos que estão em volta do trono de Deus, também não sobre as almas debaixo do altar. Nessa forma, a pergunta é apresentada aqui pela primeira e última vez no apocalipse. Deve, portanto, haver algo especial com essa multidão inumerável. João é completamente surpreendido por causa dessa pergunta. Ele que esteve tão próximo de Jesus, que descansou em seu peito, está fora de si por causa dessa nova dimensão da graça de Deus, pois essa multidão inumerável nada mais é do que um resultado da graça de Deus. João não sabe donde vem essa multidão jubilosa e quem são essas pessoas. Como João, até o dia de hoje muitos comentadores perguntam: Estes.... quem são e de onde vieram? Reconhece-se geralmente, com base no versículo 14, que essa grande multidão inumerável, que ninguém pode contar, passou por grande aflição e lavou suas vestiduras no sangue do Cordeiro. Pois para todos nós importa entrar no reino  de Deus, através de muitas  tribulações ( At. 14:22). Mas existem as mais diferentes opiniões sobre essa multidão inumerável que consiste de pessoas de carne e sangue, que estão na terra, ou  mesmo de  espíritos em um estado de transição, ou mesmo  de santos glorificados em suas habitações celestiais. Se perguntarmos com o  ancião: Estes que se vestem de vestiduras brancas, quem são e donde vieram? , então é bom verificar quem eles NÃO são. Assim temos condições de esclarecer mal- entendidos de décadas.
 
1-      Não se trata dos vencedores redimidos mais elevados, ou seja, não são os vinte e quatro anciões, que já vimos. Aqueles estão coroados e assentados em um trono ( comp. Ap. 4 e 5). Mas estes levam palmas e não têm coroa nem trono; eles também não estão assentados, mas de pé. Aqueles aparecem no seu lugar antes que iniciem a catástrofe e os juízos mundiais. Estes porém , a grande multidão, aparecem diante do trono enquanto o juízo na terra é realizado até o sexto selo. A igreja glorificada, a Igreja-Noiva, já estava no céu antes que soasse a hora da provação (cap. 3:10), porque era digna de escapar de todas estas cousa (Lc. 21:36). Mas os portadores de palmas passam pela Grande Tribulação e alcançam o céu somente a partir dessa tribulação. Aqueles, conforme o capitulo 5:10, são  reis e sacerdotes: e para nosso Deus os constituíste reino e  sacerdotes; e reinarão sobre a terra. Estes,  porém, são mostrados como servos; razão porque se acham diante do trono de Deus e o servem de dia e de noite no seu santuário; e aquele que se assenta no trono estenderá sobre eles o seu tabernáculo (v. 15). Por isso é um grande erro equiparar a inumeravel multidão de portadores de palmas com a Igreja glorificada e arrebatada.
 
2-      A multidão também não pode ser idêntica aos cento e quarenta e quatro mil selados. Pois o número dos selados é fixo e informado exatamente, enquanto que os portadores de palmas está dito expressamente que se trata de uma multidão inumerável. Além disso, os selados são israelitas, enquanto que a grande multidão procede de todas as nações, tribos, povos e línguas. Os cento e quarenta quatro mil são selados para permanecerem guardados nas tempestades de juízo do sétimo selo, que então virão sobre a terra. Mas a grande multidão já está no céu durante essa visão, mas não lemos nada que tenha sido guardada da Grande Tribulação por causa de uma selagem.
 
         3-A grande multidão também não representa toda a Igreja no final da Grande Tribulação, pois já vemos a Igreja glorificada arrebatada em apocalipse 4, portanto, antes da Grande Tribulação, diante do trono do Cordeiro. E além disso: se essa multidão inumerável representasse a Igreja, por que João estaria assim inseguro? Pois quando um dos anciões lhe pergunta: estes, que se vestem de vestiduras brancas, quem são e donde vieram?, ele responde: Meu  senhor, tu o sabes (v.14). Ele não ousa dar uma resposta concreta. Também   para João, que nos vinte e quatro anciões viu a Igreja   glorificada, essa inumerável multidão de todos os povos, nações  e línguas É UM MISTÉRIO. Deus tem seus maravilhosos mistérios! Assim, por exemplo, inicialmente os discípulos  NADA sabiam da Igreja de Jesus; tratava-se de um mistério para eles. Após a ressurreição do Senhor Jesus, pouco antes dele subir ao  céu, eles lhe perguntaram: Senhor, será este tempo em que restaures o reino a Israel? (At. 1:6). Eles não tinham, portanto, nenhuma ideia da Igreja de Jesus dentre judeus e gentios, à qual também nós pertencemos. Da mesma maneira nós temos poucas noções sobre essa multidão maravilhosamente salva depois de nós. Justamente essa reação de João mostra-nos, que aqui não se trata da Igreja dos ,primogênitos, mas de um grupo de  Nascidos tarde.
 
 
4-      É também falso achar que essa multidão inumeravel não passou pela Grande Tribulação. A resposta do ancião é : São estes  os que vem da grande tribulação....(v.14), e ninguêm te motivos para duvidar dessa afirmação. Mas no meu  entender, ele quer dizer algo mais profundo. Parece que essa multidão inumerável foi arrancada do meio da Grande Tribulação, como se ela tivesse sido interronpida por causa deles. Mas essa é uma conclusão cômoda demais, pois a grande multidão não nos é mostrada durante o tempo em que se encontra  na Grande Tribulação. Ela nos é apresentada, portanto, depois que passou e sofreu a Grande Tribulaçao. Temos aqui, por assim dizer, uma visão do futuro do futuro; uma visão antecipada daquilo que ainda não está completado. Mas João pôde ve-lo da perspectiva eterna junto com grandiosos acontecimentos anteriores. Essa grande multidão será, portanto, duramente afligida após a abertura do sétimo selo e durante as sete trombetas e sete taças de cólera; a besta, o anticristo, cuja imagem eles não querem adorar, levanta-se. A conseguência é o martirio; eles têm que morrer por causa de sua fé. Aqui no capitulo 7, como dissemos, eles já nos são mostrados antecipadamente como grande ceifa: uma multidão inumeravel, que ninguém pode contar. Que despertamento haverá, depois que acontecer o arrebatamento! Mas trata-se de um tempo  de despertamento entristecedor, pois se então estiveres na terra, porque antes do arrebatamento-agora-não escutaste a voz de Jesus, então ainda tens a possibilidade de chegar à fé, mas serás perseguido e não poderás  escapar. Terás que pagar com a vida tua antiga – atual- indiferença ou falta de decisão.
 
 
Está escrito: São estes os que vêm da grande tribulação. Trata-se de um periodo descrito na Escritura como de terror sem igual. Daniel também o viu e diz.....haverá tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até aquele tempo (Dn. 12 :1). O Senhor  Jesus aponta igualmente para esse tempo que ainda vem: porque nesse tempo haverá tribulação, como desde o principio do mundo até agoras não tem havido, e nem haverá jamais. (Mt. 24:21). Mas justamente nessa tribulação maior, mais terrível e sem igual, surge o número provalvemente maior de vencedores. Isso lembra as palavras: mas onde abundou o pecado, superabundou a graça (Rm 5:20).Isso vale também para hoje, também para ti, que és um pecador!
Deus quer realizar sua grande graça contigo. E vale também para ti, filho de Deus: se tua tribulação é grande, a glória é tanto maior: Porque a nossa momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação, não atentando nós nas cousas que se vêm, mas nas que não vceêm(2 Co.4:17-18).É o que está dito também em João16:33 e Atos 14:22. Mas, que agora se usa a formulação: a Grande Tribulação, prova o anteriormente dito: que  João  recebe aqui uma visão antecipada, que mostra o que ocorrerá APÓS o fim da Grande Tribulação. Pois, se bem que o povo de Deus tem que esperar tribulações de maneira geral nesta era, a palavra tribulação, como aqui, também é utilizada de maneira especial para o tempo futuro -  ou seja, para o tempo que Daniel e o próprio Senhor Jesus citaram. As expressões tribulação e grande tribulação referem-se especialmente à seguda parte dessa nóva época. Não é, entretanto, errado falar dos sete anos como Grande Tribulação, pois o próprio Senhor Jesus diz desse tempo que será ´uma grande tribulação, compare novamente Mateus 24:21 e tabém Daniel 12:1. Mas, considerando estritamente, a verdadeira Grande Tribulação começa na segunda metade da 70º semana de anos. Os primeiros três anos e meio da tribulação são o tempo do engano mundial através do anticristo e especialmente do engano  de Israel, enquanto a tribulação terrivel e especialmente grande acontece na segunda metade dos sete anos. Da escritura podemos concluir, que a tribulação começa com assinatura da aliança entre Israel e o anticristo. Isso está para acontecer, e tudo se dará então muito rapidamente. O templo estará então novamente em seu lugar  original ( lá onde se encontra hoje o domo da Rocha, a Mesquita de Omar), e o serviço de sacrificios judaico estará em vigor, compare Daniel (9:27).
Após três anos e meio haverá então um período de aflição incomparável,  atingindo toda a terra, compare mais uma vez apocalipse 3:10. Trata-se de uma época especial, o tempo de angústia para Jacó (Jr. 30:7). Vejamos algumas palavras-chaves sobre a última parte da 70º semana de anos:
 
 
- É tempo do dominio cruél da besta que emerge do mar, do anticristo (cap. 13:1). No principio dos ultimos três anos e meio ele romperá sua aliança com os judeus, mostrando-se no templo e exigindo veneração divina. É o que o Senhor Jesus diz em Mateus 24:15, referindo-se a Daniel 9:26-27. Paulo diz o mesmo em 2 Tessalonicenses 2:4.
 
 
- A interferência ativa de Satanás, que tem grande cólera (cap. 12;12)  e dá seu poder à besta (cap. 13:4), é outra terrível característica dessa grande tribulação.
 
 
- Nessa época, os demônios desenvolverão uma atividade nunca vista ( compa. 9:2,11,20)
 
 
- O tempo dos terríveis juizos, causados pelo derramamento das taças da cólera de Deus (cap. 16).
 
 
Assim sabemos agora exatamente donde, ou seja, de qual situação vem a grande multidão. Com isso chegamos à pergunta, quem são as pessoas dessa grande multidão. Trata-se de pessoas de todas as nações, tribos povos e linguas. Elas procedem de todos os níveis da Humanidade; há pretos, brancos, amarelos e vermelhos.
 
Trata-se em primeiro lugar das pessoas dos nossos países civilizados e cristianizados, que ficaram para trás no arrebatamento, porque eram cristãos de nome. Elas desprezaram  a advertência do Senhor: Por isso ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuideis, o Filho do Homem virá (Mt. 24:44) Uma grande parte desses cristãos serão  deixados para trás, porque não deram importância à proximidade do arrebatamento e não se prepararam – como no tempo de Noé. Do tempo de Noé o Senhor Jesus diz de maneira breve e suscinta: Porquanto, assim como nos dias  anteriores ao diluvio, comiam e bebiam,casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e não o ,perceberam, senão quando veio o diluvio...(Mt. 24:38-39). Então eles o perceberam, mas era muito tarde. Exatamente assim será no arrebatamento. Muitos que hoje não lhe dão importância, chegarão então posteriormente à fé viva em Jesus Cristo. Ele se arrependerão decididamente e se converterão sob lágrimas. Mas com sua conversão  o chorar não para, pelo contrário. Se está escrito: Jamais terão fome, nunca mais terão sede (cap. 7:16), então imaginamos o que eles tiveram que passar, quando se juntaram à multidão inumeravel.Pois durante a Grande tribulação haverá muita fome e sede na terra, porque tudo será destruido. Do versiculo 26b conclui-se ainda, que eles terão que sofrer sob extremo calor, pois lhes é prometido que essa aflição terá acabado na glória: não cairá sobre eles o sol, nem ardor algum. Deus mesmo habitrá sobre eles e será sua proteção: razão porque se acham diante do trono de Deus e o servem de dia e de noite no seu santuário; e aquele que se assenta no trono estenderá sobre eles o seu tabernáculo (cap 7:15). Ele mesmo os protegerá, portanto; disso concluimos o que tudo eles sofreram. O horror dos que ficaram para trás deve  ser terrível. Tomemos, por exemplo, um casal: um cônjuge é crente no Senhor, o outro não. Agora acontece repentinamente o arrebatamento. Que desespero tomará conta do incrédulo, se ele verificar: minha mulher ( ou o meu maridco) desapareceu. E então ele/ou ela ouve noticias de desaparecimento em todos os lugares, e percebe que aconteceu aquilo de que falava o conjuge crente. Então já iniciam também os juizos divinos, primeiro os sete selos, então as sete trombetas e finalmente as sete taças da cólera.
 
 
Dessa grande multidão fazem parte não sómente muitos cristão de nome, que se converteram posteriormente, mas sem dúvida tmbém muitos milhões  do terceiro Mundo, que ainda não conhecem a mensagem do evangelho. Precisamos difundir  muito as Boas Novas através de literaturas e outros meios.  A maioria das pessoas aceita com prazer a literatura e começa a ler os folhetos ainda na rua.  
Muitos possivelmente voltam depois à rotina, sem se decidirem pelo Senhor. Mas quando tiver chegado o dia da ira do Cordeiro e o universo começar a ruir, eles se recordarão e procurarão a Biblia e tal literatura, reconhecendo do que se trata. Em todo o mundo então as pessoas de todas as linguas e povos vão implorar por misericórdia e se converterão. Mas hoje elas precisam ouvir alto e claramente o chamado: Arrpendei-vos, porque o Senhor   está próximo, quer seja através da literatura, pelo rádio, em cassetes, ou quaisquer que sejam as outras oportunidades.
Mas todas as pessoas que se converterem após o arrebatamento, NÃO TERÃO MAIS OPORTUNIDADE DE SE TORNAREM MEMBROS DO CORPO DE CRISTO E DE PERTENCEREM Á NOIVA DO CORDEIRO.
Como dissemos antes, elas não recebem coroa nem trono.
 
 
Muitos poderão objetar: Mas não é possível, que após o arrebatamento ainda poderão converter-se pessoas. Pois então o Espirito Santo não estará mais na terra. Que o Espirito Santo terá então sido retirado da terra com a Igreja está correto. Mas a OBRA do Espírito Santo permanece assim mesmo. Tomemos Rebrandt com exemplo: Rembrandt há muito não está  mais presente, mas suas obras continuam vivendo. A obra do Espirito Santo consiste dele vivicar a Palavra de deus no coração dos homens. Quem ouviu o evangelho, esse tem um aguilhão no coração. Poderiamos descreve-lo como uma bomba-relógiopositiva, deflagada pelo arrebatamento. Os efeito posteriore da Palavra de Deus produzirão milagres da graça. Assim, muitos exclamarão; Senhor Jesus, aceita a mim pecador! Ninguêm será rejeitado, porque o Jenhor Jesus disse......o que vem a mim, de modo algum o lançarei fora (Jo. 6:37).  Mesmo que o Espírito Santo com a Igreja tiver sido retirado da terra, ele continuará agindo em soberania divina, como agia também antes de Gólgota e Pentecoste nos profetas e através do profetas (2 Pe. 1:20-21). A diferença consiste em que antes de Pentecoste ninguêm renascia pelo Espírito Santo. O Espírito Santo NÃO AGIA  como Espírito da filiação (Rm. 8:16), mas participou, por exemplo da criação: O Espírito de Deus pairava sobre as águas (Gn. 1:2). Nesse sentido podemos ver os extraordinários efeitos posteriores do Espirito Santo durante a Grande Tribulação, pois está claro; se lermos no capitulo 7:14 que eles lavaram suas vestiduras no sangue do Cordeiro, então está agindo o Espírito  de Deus (1 Jo. 5;6). Esses salvos não terão a experiência do renascimento como nós a conhecemos – sendo que conforme 1 Corintios 12 :13 todos fomos, em um só Espírito, batizados em um corpo -, mas através de arrependimento e conversão serão salvos para a eternidade. E que eles realmente se converteram é provado pelo versiculo 14 :....lavaram suas vestiduras, e as alvejaram no sangue do Cordeiro. Mais uma coisa chama a atenção aqui: por que se fala duas vezes nas vestiduras brancas? Porque com essas pessoas acontecem duas coisas. Primeiro: elas lavaram suas vestiduras, seu interior, no sangue do Cordeiro: elas se arrependeram e converteram. Por outro lado; elas entregaram suas vestidura, seus corpos, e tornaram-se um com Jesus em sua morte. Depois que deixaram sua vida, foi alcançado o número de mártires pelo qual esperava os mártires sob o altar, que já tinham recebido uma vestidura de honra: Então a cada um deles  foi dada uma vestidura branca, e lhes disseram que reposassem ainda por pouco tempo, até que também se  completasse o número dos seus conservos e seus irmãos que iam ser mortos como igualmente eles foram (cap. 6:11).
Agora foi completado o número dos mártires, e agora eles estão diante do trono de Deus e do Cordeiro e louvam ao Pai e ao Filho. Babilonia não pode vence-los. A fonte de sua bem- aventurança é o Cordeiro, pois;....o Cordeiro que se encontra no meio,do trono os apascentará e os guiará  para as fontes da água da vida (v. 17). Seu sofrimento será transformado em glória resplandescente, porque Deus mesmo lhes enxugará toda lágrima. O Eterno enxugará a cada um, individualmente, as muita lágrimas que derramou. Então resplandecerá a glória!
Dia e noite eles poderão estar então na sua casa para servi-lo (v.15). Mas se a glória desses restantes, que tiveram que deixar a sua vida, será tão grande, quão grande deve ser então a glória dos arrebatados antes da Grande tribulação, da Noiva do Cordeiro. Por isso é feita a exortação: Hoje, se ouvires a sua voz, não endureças o coração, mas dá teu coração a Jesus. Pois:
 
NEM OLHOS VIRAM, NEM OUVIDOS OUVIRAM, NEM JAMAIS PENETROU EM CORAÇÃO HUMANO O QUE DEUS TEM PREPARADO PARA AQUELE QUE O AMAM ( 1 Cor. 2 :9).